Conheça Jundiaí

Siomara
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Passeios turísticos

Para amantes de um vinho artesanal.
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Adega Maziero
2051 Av. Maria Negrini Negro
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Para amantes de um vinho artesanal.
Diversão em família
65 helybéli ajánlásával
Hopi Hari
km 72 Rod. dos Bandeirantes
65 helybéli ajánlásával
Diversão em família
Diversão na água!
54 helybéli ajánlásával
Wet'n Wild
1000 Rod. dos Bandeirantes
54 helybéli ajánlásával
Diversão na água!
Para quem gosta de compras!
61 helybéli ajánlásával
Outlet Premium São Paulo
Km 72 Rod. dos Bandeirantes
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Para quem gosta de compras!
Espaço público para passear, caminhar, pedalar em um ambiente familiar e arborizado.
Park of the City
Km 66 Rodovia João Cereser
Espaço público para passear, caminhar, pedalar em um ambiente familiar e arborizado.
Contato com a natureza faz muito bem!
7 helybéli ajánlásával
Jardim Botânico Jundiaí
Estacionamento Paço Municipal de Jundiaí
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Contato com a natureza faz muito bem!
Em latim, poly significa muitos e, theama, de origem grega, espetáculo. Lugar de muitos espetáculos, o Teatro Polythema de Jundiaí chama a atenção não só pelo tamanho – são 1124 lugares – mas por sua história. Construído em 1911, o prédio centenário faz parte do patrimônio histórico estadual, tombado pelo Condephaat. Para o conselho, o teatro tem arquitetura única no Estado, além de grande expressividade histórica. Tradição e vanguarda passaram por seu palco, que se revela como um espaço democrático, ocupado por grandes espetáculos nacionais e internacionais, como também pela produção cultural local, que encontra abrigo e plateia para sua arte. Nestes mais de cem anos, o Polytheama passou por altos e baixos. Em 1920 era considerado o maior teatro do Estado de São Paulo. Na década de 50 viveu um período de crise e chegou a ser colocado à venda nos anos 70. No início da década de 80 passou a integrar o patrimônio público da cidade. Após passar por um processo de recuperação, em 1996, retomou suas atividades. Em plena forma, o Polytheama mantém uma programação intensa, que contempla as mais diversificadas linguagens artísticas. Companhias de teatro e de dança da região e concertos musicais têm espaço e plateias garantidos neste teatro centenário. Projetos de popularização do teatro ganham vida com as Terças do Poly, que abre espaço a grupos teatrais da cidade com taxa mínima e, em contrapartida oferece peças a preços populares à população; e o Projeto Férias, que traz espetáculos infantis gratuitos. O reconhecimento deste trabalho vem do público. A sala de espetáculos do Teatro Polytheama conta com 1124 lugares, sendo: 566 – Plateia; 116 – Frisas; 136 – Camarotes; 306 – Galeria. Possui palco em estilo Italiano, em que a plateia fica de frente para o espetáculo. Sua boca de cena tem 14 metros de comprimento, 8 de profundidade, 8.90 metros de altura. As aberturas das cortinas permitem um vão livre de 14 metros. A altura do Urdimento é de 9.50 metros. O Teatro conta com o apoio de 2 camarins individuais, e 1 coletivo.
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Teatro Polytheama
176 R. Barão de Jundiaí
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Em latim, poly significa muitos e, theama, de origem grega, espetáculo. Lugar de muitos espetáculos, o Teatro Polythema de Jundiaí chama a atenção não só pelo tamanho – são 1124 lugares – mas por sua história. Construído em 1911, o prédio centenário faz parte do patrimônio histórico estadual, tombado pelo Condephaat. Para o conselho, o teatro tem arquitetura única no Estado, além de grande expressividade histórica. Tradição e vanguarda passaram por seu palco, que se revela como um espaço democrático, ocupado por grandes espetáculos nacionais e internacionais, como também pela produção cultural local, que encontra abrigo e plateia para sua arte. Nestes mais de cem anos, o Polytheama passou por altos e baixos. Em 1920 era considerado o maior teatro do Estado de São Paulo. Na década de 50 viveu um período de crise e chegou a ser colocado à venda nos anos 70. No início da década de 80 passou a integrar o patrimônio público da cidade. Após passar por um processo de recuperação, em 1996, retomou suas atividades. Em plena forma, o Polytheama mantém uma programação intensa, que contempla as mais diversificadas linguagens artísticas. Companhias de teatro e de dança da região e concertos musicais têm espaço e plateias garantidos neste teatro centenário. Projetos de popularização do teatro ganham vida com as Terças do Poly, que abre espaço a grupos teatrais da cidade com taxa mínima e, em contrapartida oferece peças a preços populares à população; e o Projeto Férias, que traz espetáculos infantis gratuitos. O reconhecimento deste trabalho vem do público. A sala de espetáculos do Teatro Polytheama conta com 1124 lugares, sendo: 566 – Plateia; 116 – Frisas; 136 – Camarotes; 306 – Galeria. Possui palco em estilo Italiano, em que a plateia fica de frente para o espetáculo. Sua boca de cena tem 14 metros de comprimento, 8 de profundidade, 8.90 metros de altura. As aberturas das cortinas permitem um vão livre de 14 metros. A altura do Urdimento é de 9.50 metros. O Teatro conta com o apoio de 2 camarins individuais, e 1 coletivo.
Lugar onde acontece vários eventos culturais durante o ano inteiro.
Comendador park Antônio Carbonari - Grape Park
s/n Av. Jundiaí
Lugar onde acontece vários eventos culturais durante o ano inteiro.
Patrimônio Material: Solar do Barão Localização: Barão de Jundiaí, 762 – Jundiaí Tombado por: CONDEPHAAT Número do Processo: 07857/69 Resolução de Tombamento: Resolução de 13/03/1970 Livro do Tombo Histórico: inscrição nº 12 , p. 2, s.d. Parecer de tombamento A cidade de Jundiaí originou-se por volta de 1615 e, em 1865, foi elevada à categoria de cidade, por lei provincial. Proprietário de inúmeras fazendas de cana-de-açúcar e café, Antônio de Queiroz Teles, futuro barão de Jundiaí, construiu o solar em 1862. Posteriormente, foi doado por sua família à Associação das Irmãs de São Vicente de Paula que o alugou à Prefeitura Municipal para nele ser instalado o museu local. Construção tipicamente urbana de meados do século passado, térrea, em taipa de pilão e implantada em lote voltado para uma praça, apresenta em sua fachada principal dez janelas e uma única porta, localizada em seu eixo de simetria. Ainda encontram-se preservados elementos originais como esquadrias, vidros decorados e muros divisórios em taipa de pilão. Histórico O imóvel que hoje abriga o acervo do Museu Histórico passou no século XIX por amplas reformas. Assim, nele se mesclam elementos mais rudes das moradias tipicamente bandeiristas e o refinamento dos padrões da moradia da elite característico do período de expansão dos negócios cafeeiros no interior paulista. A arquitetura revela sobre os modos de vida e os padrões de comportamento de seus habitantes. No caso do Solar, a ausência de jardins frontais e a presença de grandes quintais, bem como as alcovas, podem ser indicativos e reveladores do predomínio da reclusão doméstica sobre a vida pública, especialmente no que diz respeito ao cotidiano das mulheres numa sociedade marcadamente patriarcal. Hoje como Museu Histórico e Cultural de Jundiaí, o imóvel possui um jardim em estilo neorrococó, tem aproximadamente 1600 m2 e dispõe de placas indicativas com nome científico e procedência da maior parte das plantas existentes. Seguramente o jardim é um atrativo à parte, sendo rotineiro os visitantes se impressionarem com a beleza e tranquilidade do lugar em pleno centro da cidade, além de ser comumente usado por pessoas que trabalham na região central como ponto de sociabilidade no horário de almoço. O Museu Histórico e Cultural de Jundiaí foi criado pela Lei nº 406, de 10 de junho de 1955, porém só foi inaugurado em 28 de março de 1965. O seu fundador, organizador e primeiro orientador foi o Padre Antônio Tolloi Maria Stafuzza. A estrutura possui um auditório com capacidade para 80 pessoas, denominado Sala Profº Jahyr Accioly de Souza, dotado de um piano de cauda, utilizado para audições, palestras, reuniões e projeções de filmes e documentários.
Historical and Cultural Museum of Jundiaí - Solar Baron
762 R. Barão de Jundiaí
Patrimônio Material: Solar do Barão Localização: Barão de Jundiaí, 762 – Jundiaí Tombado por: CONDEPHAAT Número do Processo: 07857/69 Resolução de Tombamento: Resolução de 13/03/1970 Livro do Tombo Histórico: inscrição nº 12 , p. 2, s.d. Parecer de tombamento A cidade de Jundiaí originou-se por volta de 1615 e, em 1865, foi elevada à categoria de cidade, por lei provincial. Proprietário de inúmeras fazendas de cana-de-açúcar e café, Antônio de Queiroz Teles, futuro barão de Jundiaí, construiu o solar em 1862. Posteriormente, foi doado por sua família à Associação das Irmãs de São Vicente de Paula que o alugou à Prefeitura Municipal para nele ser instalado o museu local. Construção tipicamente urbana de meados do século passado, térrea, em taipa de pilão e implantada em lote voltado para uma praça, apresenta em sua fachada principal dez janelas e uma única porta, localizada em seu eixo de simetria. Ainda encontram-se preservados elementos originais como esquadrias, vidros decorados e muros divisórios em taipa de pilão. Histórico O imóvel que hoje abriga o acervo do Museu Histórico passou no século XIX por amplas reformas. Assim, nele se mesclam elementos mais rudes das moradias tipicamente bandeiristas e o refinamento dos padrões da moradia da elite característico do período de expansão dos negócios cafeeiros no interior paulista. A arquitetura revela sobre os modos de vida e os padrões de comportamento de seus habitantes. No caso do Solar, a ausência de jardins frontais e a presença de grandes quintais, bem como as alcovas, podem ser indicativos e reveladores do predomínio da reclusão doméstica sobre a vida pública, especialmente no que diz respeito ao cotidiano das mulheres numa sociedade marcadamente patriarcal. Hoje como Museu Histórico e Cultural de Jundiaí, o imóvel possui um jardim em estilo neorrococó, tem aproximadamente 1600 m2 e dispõe de placas indicativas com nome científico e procedência da maior parte das plantas existentes. Seguramente o jardim é um atrativo à parte, sendo rotineiro os visitantes se impressionarem com a beleza e tranquilidade do lugar em pleno centro da cidade, além de ser comumente usado por pessoas que trabalham na região central como ponto de sociabilidade no horário de almoço. O Museu Histórico e Cultural de Jundiaí foi criado pela Lei nº 406, de 10 de junho de 1955, porém só foi inaugurado em 28 de março de 1965. O seu fundador, organizador e primeiro orientador foi o Padre Antônio Tolloi Maria Stafuzza. A estrutura possui um auditório com capacidade para 80 pessoas, denominado Sala Profº Jahyr Accioly de Souza, dotado de um piano de cauda, utilizado para audições, palestras, reuniões e projeções de filmes e documentários.
Centro cultural Endereço: Av. Antônio Frederico Ozanan, 6600 – Jardim Botânico Telefone: (11) 4583-4900 E-mail: informacoes@jundiai.sescsp.org.br Site: www.sescsp.org.br/unidades/741_JUNDIAI/#/content=programacao Facebook: Sesc Jundiaí Horário de funcionamento: Terça a sexta das 9h às 22h. Sábado, domingo e feriado das 10h às 19h. O Sesc Jundiaí foi inaugurado em abril de 2015 como a 36ª unidade do Sesc no Estado de São Paulo. A unidade do Sesc Jundiaí chama a atenção pelo arrojado desenho arquitetônico, assinado pelas arquitetas Christina de Castro Mello e Rita Vaz, e segue conceitos atuais de sustentabilidade, respeitando as características do terreno e a integração com a natureza em volta. No interior do complexo, cinco pavimentos guardam salas de ginástica, quadra poliesportiva, campo de futebol society, teatro para 222 pessoas, espaço de exposições, um ginásio com 750 lugares, conjunto aquático, biblioteca com 5 mil títulos, estacionamento com 124 vagas para carros, 30 vagas para motos, 54 para bicicletas e vagas especiais. O local ainda dispõe de infraestrutura para captação e armazenamento de água da chuva.
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Sesc Jundiaí
6600 Av. Antônio Frederico Ozanan
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Centro cultural Endereço: Av. Antônio Frederico Ozanan, 6600 – Jardim Botânico Telefone: (11) 4583-4900 E-mail: informacoes@jundiai.sescsp.org.br Site: www.sescsp.org.br/unidades/741_JUNDIAI/#/content=programacao Facebook: Sesc Jundiaí Horário de funcionamento: Terça a sexta das 9h às 22h. Sábado, domingo e feriado das 10h às 19h. O Sesc Jundiaí foi inaugurado em abril de 2015 como a 36ª unidade do Sesc no Estado de São Paulo. A unidade do Sesc Jundiaí chama a atenção pelo arrojado desenho arquitetônico, assinado pelas arquitetas Christina de Castro Mello e Rita Vaz, e segue conceitos atuais de sustentabilidade, respeitando as características do terreno e a integração com a natureza em volta. No interior do complexo, cinco pavimentos guardam salas de ginástica, quadra poliesportiva, campo de futebol society, teatro para 222 pessoas, espaço de exposições, um ginásio com 750 lugares, conjunto aquático, biblioteca com 5 mil títulos, estacionamento com 124 vagas para carros, 30 vagas para motos, 54 para bicicletas e vagas especiais. O local ainda dispõe de infraestrutura para captação e armazenamento de água da chuva.
Para relaxar
Pesqueiro Jundiair
100 Av. Isabel de Campos Nilson
Para relaxar

Cena gastronômica

Gosta de uma pasta? Lugar perfeito.
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Villa Brunholi Italian Restaurant
5900 Av. Humberto Cereser
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Gosta de uma pasta? Lugar perfeito.
Comida italiana tradicional. Aqui você come uma excelente polenta frita em meio à natureza.
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Restaurante Spiandorello
6245 Av. Humberto Cereser
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Comida italiana tradicional. Aqui você come uma excelente polenta frita em meio à natureza.
Rota do vinho - Adegas artesanais A cidade de Jundiaí, atualmente, possui 20 adegas produtoras de vinho. São diferentes tipos de vinho muitos deles produzidos tradicionalmente há mais de 100 anos. A produção de vinho chegou à cidade na bagagem dos imigrantes italianos que aqui se instalaram no final do século XIX. A produção artesanal, que inicialmente acontecia para o próprio consumo das famílias foi sendo ampliada e reconhecida em toda a região. Atualmente, as adegas recebem visitantes de todo o país e do exterior para provarem os vinhos produzidos em terras jundiaienses. A projeção internacional também se deu por terem sido vinhos de Jundiaí servidos aos Papas Bento XVI e ao Papa Francisco em suas visitas ao Brasil. Tintos, brancos, roses, secos, suaves, frizantes. A variedade é imensa e cada adega tem se especializado cada vez mais em oferecer produtos diferenciados! Deguste! Conheça nossas adegas: Adega Beraldo di Cale Adega Brunholi Adega do Português Adega Fontebasso Adega Fratelli di Boschini Adega Galvão Adega Juca Galvão Adega Marquesin Adega Martins / Vinhos Don Martê Adega Maziero Adega Mingotti Adega Negrini Adega Oliveira Adega Santa Cecília Adega Sibinel Adega Vendramin Adega Villaggio Brunelli Casa Cereser – Loja de Fábrica Casa de Pizzo Casa Leoni Vinícola Castanho Vinícola Saccomani
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Jundiaí
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Rota do vinho - Adegas artesanais A cidade de Jundiaí, atualmente, possui 20 adegas produtoras de vinho. São diferentes tipos de vinho muitos deles produzidos tradicionalmente há mais de 100 anos. A produção de vinho chegou à cidade na bagagem dos imigrantes italianos que aqui se instalaram no final do século XIX. A produção artesanal, que inicialmente acontecia para o próprio consumo das famílias foi sendo ampliada e reconhecida em toda a região. Atualmente, as adegas recebem visitantes de todo o país e do exterior para provarem os vinhos produzidos em terras jundiaienses. A projeção internacional também se deu por terem sido vinhos de Jundiaí servidos aos Papas Bento XVI e ao Papa Francisco em suas visitas ao Brasil. Tintos, brancos, roses, secos, suaves, frizantes. A variedade é imensa e cada adega tem se especializado cada vez mais em oferecer produtos diferenciados! Deguste! Conheça nossas adegas: Adega Beraldo di Cale Adega Brunholi Adega do Português Adega Fontebasso Adega Fratelli di Boschini Adega Galvão Adega Juca Galvão Adega Marquesin Adega Martins / Vinhos Don Martê Adega Maziero Adega Mingotti Adega Negrini Adega Oliveira Adega Santa Cecília Adega Sibinel Adega Vendramin Adega Villaggio Brunelli Casa Cereser – Loja de Fábrica Casa de Pizzo Casa Leoni Vinícola Castanho Vinícola Saccomani
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Café Colonial Queijos Itupeva
1150 Via Estevão Poli
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